Segundo o administrador de empresas Fernando Trabach Filho, a energia solar e eólica representam o futuro das matrizes energéticas sustentáveis, e o Brasil possui grande potencial para se destacar nesse cenário. Ademais, o país também reúne condições geográficas, climáticas e estratégicas ideais para assumir uma posição de liderança na transição energética global.
Com um dos maiores índices de radiação solar do mundo e vastas áreas com excelente potencial eólico, o Brasil pode se tornar um exemplo de produção energética limpa e eficiente. Logo, investir em fontes renováveis é não apenas uma questão ambiental, mas também uma estratégia econômica inteligente para o desenvolvimento de longo prazo.
Infraestrutura e recursos naturais favorecem a energia limpa no Brasil
A infraestrutura existente no Brasil, embora precise de modernizações, já permite a integração de novas fontes renováveis ao sistema elétrico nacional. A matriz energética brasileira é uma das mais limpas do mundo, com uma alta participação de hidrelétricas, e agora, com o crescimento acelerado da energia solar e eólica, há uma tendência clara de diversificação sustentável.

Conforme aponta Fernando Trabach Filho, as regiões Nordeste e Sul do país têm mostrado desempenho expressivo na produção de energia eólica, enquanto estados como Minas Gerais, Bahia e Ceará se destacam em geração solar. Isso demonstra que, com políticas públicas adequadas e incentivos ao setor privado, o Brasil pode escalar essas fontes e gerar impacto global.
Desenvolvimento econômico e social com base em energia renovável
Além dos benefícios ambientais, a expansão da energia solar e eólica contribui diretamente para o desenvolvimento regional, gerando empregos, renda e inclusão social. A instalação de usinas solares e parques eólicos em áreas rurais cria novas oportunidades econômicas, especialmente em comunidades que antes estavam à margem do progresso industrial.
Fernando Trabach Filho ainda ressalta que o investimento em energias limpas atrai capital estrangeiro, fortalece a imagem internacional do país e reduz a dependência de combustíveis fósseis. Com isso, o Brasil se torna mais competitivo globalmente e menos vulnerável às oscilações do mercado internacional.
Políticas públicas e inovação tecnológica são essenciais
Para que o Brasil lidere de fato a transição energética global, é necessário ampliar investimentos em pesquisa e desenvolvimento, além de criar um ambiente regulatório estável e favorável à inovação. Tecnologias de armazenamento de energia, sistemas de transmissão inteligentes e incentivos à microgeração distribuída são fundamentais nesse processo.
De acordo com Fernando Trabach Filho, o papel do governo é central na promoção de políticas que favoreçam o crescimento sustentável. Parcerias público-privadas, linhas de financiamento específicas e programas de capacitação técnica devem ser prioridades para que o país avance de forma sólida e consistente na adoção de energia solar e eólica.
FAQ – Energia solar e eólica no Brasil
1. O Brasil tem potencial para ser líder mundial em energia renovável?
Sim, graças à sua geografia e clima favoráveis, o Brasil possui um dos maiores potenciais para produção de energia solar e eólica do mundo.
2. Quais são os estados que mais produzem energia solar e eólica?
Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Minas Gerais se destacam tanto na produção solar quanto eólica.
3. Qual o impacto das energias renováveis na economia brasileira?
Além de gerar empregos e atrair investimentos, as energias renováveis reduzem custos energéticos e aumentam a competitividade do país.
4. Como a energia renovável pode beneficiar comunidades locais?
Ela promove inclusão social, gera renda e melhora a qualidade de vida em regiões afastadas dos grandes centros urbanos.
Conclusão
Por fim, Fernando Trabach Filho deixa claro que a energia solar e eólica são caminhos estratégicos para um Brasil mais sustentável, competitivo e protagonista no cenário global. O adminstrador de empresas também frisa que o momento é propício para que o país amplie sua atuação no setor energético renovável, utilizando seus recursos naturais de forma inteligente e responsável. Dessa maneira, com visão de longo prazo e compromisso com a inovação, o Brasil pode, sim, liderar a transição energética global.
Autor: Lissome Rynore